sábado, 25 de agosto de 2012

Dia 29 de agosto começa a paraolimpiada. Será que alguma TV aberta vai transmitir os jogos? Será que nem a TVE Brasil? Que transmitir um ótimo programa sobre deficientes... o Programa Especial. ou só vão dar notinhas sem importancia nos Telejornais como sempre fizeram; já passou da hora de mudar essa mentalidade !!!!!!!!! beijinhos e coraçõezinhos. lu.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Marcelo Galvão e Breno Viola participam do Agora é Tarde de 21/08/2012

GUILHERME FINOTTI 20 ANOS, COM PARALISIA CEREBRAL SE FORMOU EM SISTEMAS PARA INTERNET Lembra do estudante Guilherme Finotti que enfrentou inúmeras barreiras para poder realizar a prova do ENEM? Após tres anos, Guilherme se formou pela Universidade Feevale em sistemas para internet. Após lutar na justiça para conseguir fazer a prova do ENEM e ter que lidar durante toda a vida com o sentimento de pena e descrédito, o estudante Guilherme Finotti 20 anos, com paralisia cerebral conseguiu se formar em sistemas para internet pela Universidade de Feevale. A formatura aconteceu no ultimo dia 4 de agosto a noite em Novo Hamburgo distante 50 quilometro de Porto Alegre, e marcou o final de uma das mais difíceis fases da vida de um jovem, marcada pela luta de tratamento igualitário. Estou me sentindo muito feliz por mais uma etapa concluída, por está me graduando por uma profissão que eu escolhi e pela sou completamente apaixonado. Não foi fácil chegar até aqui, qualquer PCD [ pessoa com deficiencia ] que chega onde estou, com certeza em algum momento sofreu preconceito. No meu caso não foi diferente. O que não contávamos é que esse mal se faria presente quando falamos do próprio MEC [ Ministério da Educação ]', disse Guilherme em entrevista por e-mail na véspera da sua formatura. Quando fala do MEC, Guilherme se refere ao processo que teve que impetrar na justiça para conseguir fazer a prova do Enem usando seu computador com teclado e mouse adaptados. Depois que foi para promotoria e quando a mídia em massa entrou, eles abriram essa exceção', se fizeram a lei da inclusão e as escolas deram o suporte que a lei indicava, como que o Ministério da Educação não daria? Questiona a mãe do Guilherme, Eunice ao relatar as dificuldades que enfrentou enquanto batalhava pelos direitos do filho. Eles diziam que para todas as mães os filhos são inteligentes. Mas eu argumentava que não era eu quem estava dizendo, mas sim a escola, as notas dele', completa. A nota do Guilherme foi tão boa que ele conseguiu uma bolsa na Universidade. além de ter sido bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico [ CNPq ] em um projeto no qual desenvolveu um software para portadores de paralisia cerebral. No entanto, ele teve que se afastar da iniciativa no final do ano passado, quando foi contratado para trabalhar na Feevale. Apenas ando sobre uma cadeira de rodas e uso algumas adaptações que me ajudam nas minhas atividades, no resto sou 1qual a voce. Não me considero diferente de ninguém. Todos tem dificuldades, alguns mais visíveis, outros menos', afirma Guilherme. A paralisia cerebral do formando foi provocada por complicações que o deixaram sem oxigenação durante o parto. Quando ele tinha pouco mais de 2 anos, os médicos perceberam que ele havia sofrido sequelas, mas pouco tempo depois descobriram que seu cognitivo havia ficado intacto. Apesar da deficiência motora. Ele tem dificuldade de fala, mas quem está perto entende', diz a mãe ao relatar que, apesar do filho optar pela independência, ainda precisa da ajuda dos pais. Se eu apoia-lo pelo ombro, ele consegue andar, mas ele prefere usar a cadeira elétrica pra ser mais independente. É muito ruim ser visto como o coitadinho. Apesar das necessidades especiais, Guilherme sempre lutou para ter tratamento igualitário. Ele estudou em escola pública convencional, mas ao invés de carregar um caderno, guardava tudo em um disquete e pendrive. Ele conta que a sua infância foi normal. A cadeira de rodas nunca me impediu de aprontar com meus amigos, dentro e fora da escola. O colégio em que estudou teve que implantar sistema de informatica, e os professores tiveram que aprender a usar o computador para acompanhar o jovem, que sempre se destacou nas ciências exatas. É muito ruim ser visto como o incapaz, como o coitadinho, como o diferente, e outros sentimentos que as pessoas, mesmo sem querer, passam', diz Guilherme. O próximo passo é se aprofundar nos estudos, em busca de uma carreira bem sucedida. Pretendo me especializar muito mais em minha área, fazer cursos, ter uma carreira consolidada e bem sucedida, conhecer vários lugares', conta. Eunice diz que aqueles que não conhecem a paralisia cerebral, acreditam que seja uma condição vegetativa e não imaginam ou não acreditam que essas pessoas sejam capazes de feitos como o do Guilherme. Quase a totalidade das pessoas são assim, tem muita gente que não acredita1, diz a mãe ao falar sobre a impressão que a noticia da formatura do filho causam nas pessoas. O Guilherme tem que matar um leão por dia, todo dia ele tem que provar que é capaz, que é igual aos outros. E as pessoas olham sempre com desconfiança', completa Eunice. O sentimento da mãe hoje é o de dever cumprido. É claro que voce nunca está preparado para isso [ ter um filho com necessidades especiais ], é uma coisa que acontece, mas nunca se está preparo. No primeiro momento foi um choque, mas depois a reação foi de ir a luta, por isso optamos por não ter mais filhos, para que pudéssemos está a disposição dele, para poder desenvolver ao Maximo as capacidades dele, e hoje a gente diz que esse é um momento de gloria. Mais um belo exemplo a ser seguidor ! beijinhos e coraçõezinhos. lu.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

ESPECIAIS DIVERSOS CARGOS A Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego recebe inscrições para vagas destinadas a portares de deficiência. Os interessados podem se cadastrar na Avenida Presidente Vargas 1997, Centro. beijinhos e coraçõezinhos. lu.
A uma hora mais ou menos atrás. Eu estava lá fora vendo as modas, ai apareceu uma mocinha empurrando uma cadeira de rodas de uma moça de mais ou menos da minha idade; elas pararam no ponto de ônibus, dali a 20 minuto apareceu o primeiro ônibus que elas queriam, elas fizeram sinal, mas ele não parou. Logo depois veio outro que parou, mas não as levou; não sei porque já que o ponto é no outro lado da rua, e não da para ver o que acontece; mas dali mais um pouco apareceu mais um ônibus que parou também, mas não as levou novamente.... elas acabaram desistindo e foram embora; agora eu pergunto para que esses ônibus foram adaptados com elevadores? Se rejeitam os passageiros??? beijinhos e coraçõezinhos. lu.